Cianima 2010!

CIANIMA – Semana Acadêmica dos Cursos de Cinema e Animação da Universidade Federal de Pelotas.

Na semana do dia 22 ao dia 27 de novembro a cidade de Pelotas viverá muito mais cinema e cultura com o 1ª CIANIMA. O evento, organizado pelos alunos integrantes do Diretório Universitário de Cinema e Animação (DUCA), contará com oficinas, palestras, mostras e debates, atividades que ocorrerão durantes os três turnos no Instituto de Artes e Design (IAD) da UFPel. Além de proporcionar a integração dos estudantes universitários, a primeira edição do CIANIMA, mais do que uma semana acadêmica, deverá ser um estimulante ao cenário cinematográfico da cidade, que vem crescendo nos últimos anos com a fundação, na UFPel, do curso de Cinema e Animação em 2007 e, neste ano, o de Cinema de Animação.

http://www.ufpel.edu.br/iad/cianima

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Mesa de debate: “A jornada do cineasta brasileiro no mercado de trabalho e ciclos de distribuição e exibição”.

Participantes: Cristiano Zanella (jornalista), Josias Pereira (diretor), Luiz Alberto Cassol (diretor, vice-presidente do Conselho Nacional de Cineclubes), Rafael Andreazza (diretor) e Tássia Furtado (diretora de arte).

Mediadora: Ivonete Pinto (jornalista).

Data: 26/11/2010
Horário: 14:00 às 18:00hs
Local: Auditório do IAD

Quarta Rádio Show!

Império da Lã apresenta Quarta Rádio Show!

Gravação do programa radiofônico "Império da Lã apresenta:", recebendo semanalmente as mais diversas manifestações musicais no palco do Beco, com produção de Chicão Berlota, apresentação do imperador Carlinhos Carneiro e técnica regida por Mestre San e Bam Bam!

Esta semana, pra chacoalhar o esqueleto, a grande presença dos Subtropicais e da Casa da Sogra!

Discotecagem: "Br Samba Soul", com Mister Z!

Serviço: Quarta Rádio Show, 24/11, 21hs, no Beco (Independência, 936)! Céva dose dupla durante a gravação do programa!

O programa "Império da Lã apresenta:" vai ao ar todos domingos, às 16hs, na Rádio Ipanema (94,9 FM ou www.ipanema.com.br)!

Família Innocente Zanella!

Anselmo Quintílio Zanella, filho de Giuseppe Zanella e Erminia Guaita, nasceu em 03 de maio de 1878, em Sustinente (Mantova, Itália), e faleceu em 29 de maio de 1955, em Santa Rosa (Rio Grande do Sul, Brasil). Chegou com a família ao Brasil em 27 de fevereiro de 1887, pelo porto de Ilha das Flores.

Eliza Innocente, filha de Florindo Innocente e Honoratta Deluche, nasceu em 19 de março de 1881, em Antônio Prado (Rio Grande do Sul, Brasil), e faleceu em 21 de junho de 1957, em Santa Rosa. Alguns registros constam como local de seu nascimento a Itália, sem indicar a cidade (talvez nem ela soubesse ao certo, por não saber ler e por ter ficado órfã muito cedo).

Casaram-se em 11 de abril de 1899, no município de Ipê, Comarca de Antônio Prado.

Neste registro fotográfico, provavelmente realizado em Santa Rosa no final dos anos 30, estão (em pé, e depois sentados, da esquerda para a direita): Olga, Adão, Zeferino, Celina, Amábile, Merina Josefina, Fredolino, os meus avós Eulina e Luiz Francisco (casaram-se em fevereiro de 1937), Bruno José, Rita Hermínia, Diema Natalina, Vó Eliza, Euclydes Antonio, Vô Anselmo Quintílio e Lourenço Domingos.

Pesquisa: Antonio Carlos Galli Zanella, Luciane Zanella, Maria Carmem Rigotti, Maria Elisa Zanella e Suzana Maria Mundstock.

Com o Grêmio, no topo do mundo!

Com o Grêmio, no topo do mundo
Final Sports / Sob a Bênção da Imortalidade
Cristiano Zanella
17/12/08

Madrugada de 11 dezembro de 1983, um domingo. Tenho doze anos, e estou na sala da minha casa no bairro Três Figueiras, em Porto Alegre. Sentado no sofá, em frente ao “televisor” da marca Sharp – o primeiro aparelho colorido que tivemos –, junto da minha família aguardo o início de Grêmio e Hamburgo. Naquela noite, o tricolor iria sagrar-se Campeão do Mundo. Vinte e cinco anos atrás...

A transmissão era da TV Gaúcha, e a narração do saudoso (que lance!) Celestino Valenzuela. Estávamos todos sonolentos, principalmente as crianças, que vestiam pijamas e haviam sido acordadas minutos antes do início da partida. Apitos estridentes ecoam pelo Estádio Nacional de Tóquio, foguetes estouram na vizinhança, porque o Grêmio já está em campo, trajando camisetas Adidas e calções brancos.

Confesso que pouco lembro da partida, que recentemente revi na íntegra, em cópia DVD remasterizada (com som e imagem digitais). Mas ficaram na memória as principais jogadas, os gols do genial Renato Portaluppi, a elegância do vesgo Mario Sérgio, os lances de malandragem de Paulo César Caju, a peleia de De León, Paulo Roberto, China, Osvaldo e Tarciso (e do time todo), a estrela de Valdir Atahualpa Ramirez Espinosa – conquistador da América e do Mundo! Agradeço a todos eles, personagens da minha infância e adolescência, pelo empenho, pela raça, coragem e determinação – virtudes que iram ajudar a forjar a marca do Grêmio Foot-ball Porto-alegrense mundialmente, e para a eternidade!

Terminada a partida, pegamos nossas bandeiras e saímos no reluzente Opala bege de meu pai a comemorar pelas ruas da cidade, descendo a Protásio Alves, no Alto Petrópolis (local onde se reuniam os “magros” da época), depois pela Osvaldo Aranha, que também estava lotada, e no centro da cidade, em festa que seguiu madrugada adentro. O Grêmio era o Campeão do Mundo, e – para todo o sempre – nada poderia ser maior!

Vinte e cinco anos se passaram, e ainda hoje é difícil avaliar a dimensão histórica que adquiriu (e vem adquirindo) esta inesquecível conquista para a formação de toda uma geração de torcedores, jogadores e dirigentes gremistas. Além de tratar-se do título mais importante em 105 anos de existência do Grêmio, é uma batalha a ser comemorada eternamente, que traduz a grandeza de um clube até então pouco conhecido no cenário internacional – vale lembrar que, atualmente, o Grêmio é líder no ranking oficial da CBF, terceiro entre os brasileiros no da Comnebol (atrás de São Paulo e Cruzeiro) e possui (segundo indicam pesquisas realizadas nas últimas décadas) a maior torcida da região sul do Brasil.

Eu tinha doze anos, e vi o Grêmio sagrar-se Campeão do Mundo, em 1983 – um título para sempre! Mais uma vez, parabéns, Grêmio querido! O Mundial é e será para sempre o nosso caminho! A Terra continua azul, é só olhar e ver...

www.finalsports.com.br

Zanellas!

A elegância, o arrojo e a sofisticação das motocicletas Zanella Ceccato 100cc (1957), Chacarera 125cc (1976), DUE 50cc (1987) e RX 125cc (1988)!

Zanella: sentí el alma!

http://www.zanella.com.ar

E o Kikito vai para...!

Festival de Gramado 96: Flávio Guirland Vieira, Sid Pereira, Bernardo Sopher Rubim, Dudu Wannmacher, Cristiano Zanella, Jones Marafon, Cristiano Trein, Carlinhos Dorhn, Denise Guinter e Fernando "Cassandra" Goldschmidt comemoram o prêmio de Melhor Direção pelo curta "Rastros do Verão", de Cristiano Zanella e Fabiano de Souza!

Foto: Gisele Figueiredo (Facebook)